O Plano Nacional de Banda Larga, cuja discussão se arrasta desde 2009 por falta de consenso sobre suas linhas gerais, ficou de fora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. Porém, analistas dizem que essa ausência não mudará as diretrizes da discussão. Enquanto isso, a Câmara do Deputados debate pendências do projeto. Um dos principais impedimentos para a criação do Plano é a diferença de opiniões dentro do próprio Governo. Se, por um lado, o Ministério do Planejamento defende a recriação da Telebrás, por outro, o Ministério das Comunicações apoia a participação das operadoras. Se o Governo cogita a possibilidade de criar uma estatal no setor, não está clara a razão pela qual optou pela complicada Telebrás. Após a conclusão, prevista para até o final do mês de abril, o Plano voltará para o presidente Lula, a fim de que seja aprovado. Há muitas opiniões controversas acerca da iniciativa, mas, o único acordo é a execução ficará por conta do próximo presidente da República.
Pesquisa confirma queda nas vendas de cds!!
Há 14 anos