Esta semana está sendo realizado o curso Novas Tecnologias Aplicadas à Comunicação na FTC, com aulas ministradas pelo professor Alberto Oliveira. Um curso voltado para profissionais da área, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia (Sinjorba).
A discussão que traremos ao blog é o fato de estar cada vez mais evidente o deslocamento da comunicação de mídias de rádio, tv, jornais e revistas para redes interativas da Web.
Não vamos ser apocalípticos e afirmar que, com a abrangência proporcionada pela internet, ocorrerá a morte desses meios. Isso não é verdade.
Esses meios têm se adaptado a uma nova linguagem, e alcançado um outro tipo de esfera. Muitas vezes, é com base em informações da internet que programações são feitas no rádio e na televisão. Ou, podemos destacar o fato de que com o estilo de vida cada vez mais corrido, as pessoas não tem esperado até determinado horário para ligar a TV e se interar das notícias do dia. Aliás, os espectadores já têm alguma carga de informação a respeito das notícias que são dadas.
Houve tentativas de criar jornais, ou, pelo menos, de difundir informação jornalística, através do videotexto, do teletexto, do audiotexto, do jornal por fax e do jornal em CD-ROM. Contudo, a internet abre espaço para uma maior interatividade jamais vista.
Sendo assim, para os jornalistas surge a necessidade de descobrir as características da linguagem do novo meio e de adaptação do discurso jornalístico a essa nova realidade.
A discussão que traremos ao blog é o fato de estar cada vez mais evidente o deslocamento da comunicação de mídias de rádio, tv, jornais e revistas para redes interativas da Web.
Não vamos ser apocalípticos e afirmar que, com a abrangência proporcionada pela internet, ocorrerá a morte desses meios. Isso não é verdade.
Esses meios têm se adaptado a uma nova linguagem, e alcançado um outro tipo de esfera. Muitas vezes, é com base em informações da internet que programações são feitas no rádio e na televisão. Ou, podemos destacar o fato de que com o estilo de vida cada vez mais corrido, as pessoas não tem esperado até determinado horário para ligar a TV e se interar das notícias do dia. Aliás, os espectadores já têm alguma carga de informação a respeito das notícias que são dadas.
Houve tentativas de criar jornais, ou, pelo menos, de difundir informação jornalística, através do videotexto, do teletexto, do audiotexto, do jornal por fax e do jornal em CD-ROM. Contudo, a internet abre espaço para uma maior interatividade jamais vista.
Sendo assim, para os jornalistas surge a necessidade de descobrir as características da linguagem do novo meio e de adaptação do discurso jornalístico a essa nova realidade.
Cada vez mais, os jornalistas precisam se interar e dominar produções para a web (formatação de texto, estrutura do texto, o título na web, o uso de imagens, a utilização de multimídias, interatividade, como filmar para a web, como criar e divulgar podcast) e utilizar ferramentas que enriqueçam seu trabalho na rede (como usar programas de edição de vídeo, Photoshop, os principais comandos de HTML, sistemas gratuitos na web - incluindo clipagem-), enfim.
Isso mais uma vez colocará em questão o fato do diploma de jornalistas. A comentada questão de qualidade e credibilidade de informação. Mas por hora, não entraremos nessa abordagem.
Mais informações sobre o curso no site do Sinjorba (aqui e aqui)
Isso mais uma vez colocará em questão o fato do diploma de jornalistas. A comentada questão de qualidade e credibilidade de informação. Mas por hora, não entraremos nessa abordagem.
Mais informações sobre o curso no site do Sinjorba (aqui e aqui)
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